3 de jul. de 2012

CRÔNICA

Por Daniks Fischer - postado no Facebook em 30/06/12

Permita-me os amigos e amigas compartilhar algo muito especial ocorrido para mim nesta semana...

Este primeiro semestre de 2012 levantei sete troféus em campeonatos de surf, cinco deles de primeiro lugar – o que me deu uma alegria tremenda.

Mas nenhum deles significou tanto para mim quanto o grande troféu que eu levantei hoje, tudo bem que simbolicamente, mas de um “peso” inigualável, que o considero como um verdadeiro triunfo de um guerreiro, assim, a saber:

É que este semestre eu cursei 15 matérias na faculdade, eu fiz todas minhas DPs acumuladas, uma adaptação + as matérias normais, foram 36 provas ao todo, sem contar os trabalhos e pesquisas.

Resultado: das 15 matérias, peguei apenas seis exames, e faltando somente uma nota até este momento (da qual confio à aprovação), já passei em tudo! E o melhor, tirei umas notonas! hehe... Nada mal para quem nunca foi “CDF” e chegou a ouvir que era maluco por tentar fazer tanta matéria num único semestre..rs......

Sei que isso pode parecer coisa de gente mal resolvida (rs), mas o motivo da comemoração é agasalhado de algumas considerações:

Primeiro, que o curso de Direito não é um curso qualquer, ele exige muito das pessoas. Fica muito difícil conciliar os estudos em dois períodos (matinal e noturno) levando-se em conta os afazeres do dia a dia como estágio, família, etc; Sem contar o tempo aplicado na administração do Centro Acadêmico - e saber que vou chegar ao primeiro semestre do quinto ano sem carregar nenhuma DP é algo muito gratificante;

Segundo, que a Universidade Santa Cecília (Unisanta) tem na minha opinião os melhores professores de Direito da Baixada Santista, o que não significa que as coisas sejam fáceis, porque quando o professor é bom, ele cobra em demasia os alunos, logo, isso torna o curso difícil como os exames da OAB – mas isso é excelente para nós, isso não é defeito da universidade, e sim, qualidade - enriquece nosso currículo;

Terceiro, que carregar livros e mais livros debaixo dos braços para buscar conhecimento na doutrina pode cansar os braços e ser motivo de piada, mas o resultado é prático e faz valer a pena;

Quarto, que estagiar voluntariamente como Conciliador no Juizado Especial Civil é um investimento incomensurável em todos os sentidos, pois além de praticarmos a cidadania, aprendemos na prática o pleno exercício do Direito – o que ajuda por tabela a irmos bem nas aulas;

Em quinto, que foi válido eu renunciar várias coisas. Neste ponto, por necessidade, afastei-me de frequentes círculos sociais, etc. Muitos amigos me indagavam: “Pô, você sumiu, o que aconteceu?”, a minha mãe dizia a mesma coisa...rs... mas a minha vó já compreendia mais, cheguei até a engordar (rs), mas assim fui levando... a vida é assim mesmo, os caminhos estão traçados, Deus sabe de tudo..

Por fim, só tenho a agradecer a todos os amigos e amigas que ajudaram-me mandando matérias, os colegas de grupos de trabalhos, aqueles que fizeram empréstimos de livros e material, ao pessoal da xerox, aos professores e colegas de estágio pelos ensinamentos, aos colegas diretores do C.A., a minha família pela força - onde dedico uma atenção especial à minha esposa, sogra, sogro, vó e mãe por toda energia, compreensão e paciência.

Abro aqui um parágrafo para agradecer a professora de Processo Civil, Dra. Sandra Sá, porque metade das minhas seis DPs no curso foi da matéria dela, e isso foi bom para mim, porque de algum modo eu redobrei minha luta nos estudos e hoje já não me sinto tão mais crú como era antes...Aqui cabe o velho e bom dito popular: “Há males que vem pra bem”, logo, é muito bom ser cobrado...

Agora, o “troféu do semestre” fica guardado na “estante” da mente e a vida continua.....vou botar a casa em ordem, organizar o campeonato vicentino de surf, que será em setembro, dedicar uma atenção especial à política, que é uma atividade que me excita, cujo momento é período eleitoral, desta forma poderei ajudar o amigo vereador e presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Pedro Gouvêa, em sua reeleição... Vamos em frente! Forte abraço e grato por compartilhar este momento mágico comigo!


As horas de lazer também são dedicadas à leitura

Dia dos Namorados no Estrela de Ouro

Por Daniks Fischer

A noite do Dia dos Namorados foi bem especial. Juntei-me com minha esposa e casais de amigos e fomos comer sushi no Restaurante do Estrela de Ouro, na Ponta da Praia, em Santos. Fico muito contente por compartilhar esse momento bem romântico com minha esposa Márcia e os amigos ali presentes.








Dr. Marcos Alexandre comemora aniversário

Por Daniks Fischer

Dia 08 de maio foi a vez do advogado Marcos Alexandre a comemorar seu aniversário de 40 anos. A festinha entre amigos e familiares aconteceu no clube Petrópolis, em São Vicente. Desejo meus votos de felicidades em mais um novo ano de vida. Parabéns Dr. Marcos!

Veja as fotos da festa abaixo:















Praia do Itararé recebe A Tribuna Colegial

Por Daniks Fischer

A Praia do Itararé recebeu no mês de maio a etapa de abertura do Circuito A Tribuna de Surf Colegial. A ASVS esteve presente indicando parte da comissão técnica que atuou no evento. O surfista vicentino Marcos Correia foi o único atleta de São Vicente a subir no lugar mais alto do pódium ao vencer a categoria mirim. A realização esteve a cargo do Grupo A Tribuna, em parceria com a PMSV, ASVS e FPS.






Garçom por um fim de semana na Quermesse da Igreja

Por Daniks Fischer

O mês de maio foi marcado pela tradicional “quermesse da igrejinha”, na Vila Valença. Durante a festividade, estive atuando como garçom no fim de semana de estreia da quermesse. Neste momento eu estava a serviço de Deus, mas nada é tão agradável como servir as pessoas para atingir a finalidade principal.





CRÔNICA

Ser surfista não é necessariamente viver na praia!

Por Daniks Fischer (postado no Facebook em 25 de maio)

Várias são as ondas surfadas em nossas vidas!!

Tal reflexão sobreveio em mente na noite de ontem, quando um amigo ao cumprimentar-me, e ao ver-me de terno na Câmara Municipal, surpreendentemente susurrou: “Oi Daniks, assim você não parece surfista”.....

Logo, como se fosse uma obrigação minha, já fui explicando que eu estava de terno ali, porque na sequência eu iria na abertura do XI Congresso de Direito Ambiental da Unisanta, onde pude, juntamente com meus companheiros de diretoria representar o Centro Acadêmico de Direito, o qual orgulho-me de poder presidi-lo ao lado de pessoas super inteligentes e de profissões completamente diferentes daquilo que eu vivi por toda a minha vida, ou seja, que nos preenchem de sabedoria e de expectativa com os novos desafios assumidos.

Deste modo, voltando ao foco inicial, considero que vestir um terno, nada mais é do que adaptar-se respeitosamente ao meio ao qual nos dirigimos, é como um surfista que raramente usa uma camiseta de botão floral, mas quando vai a uma festa havaiana ultraja-se à rigor, e se não o fizer estará afrontando o ritual desta comunidade.

Sinceramente, afirmo ser um pouco estranho vestir um terno, outrossim, comparo o fato como um desafio (mas eu amo desafios, isso nos engrandece espiritualmente, pois ao focar o desafio, renúncias deverão ser feitas em nossas vidas – renúncias estas que nos levam a superação e nos edificam humanamente), mas ao fazê-lo (vestir-se de terno), isso não me diminui a um ser não-surfista, até porque, já surfei Waimea, Mavericks e Jaws, e posso afirmar com categoria, que quem surfa estas ondas jamais deixará o surf de lado, nem por forças da natureza, pois quem ama o surf, sequer precisa surfar, seja onde estiver e sua mente trabalhar com o surf, você é um autêntico surfista de alma, e isso basta.

Conclusão, o surfista, seja vestido de terno, de toga ou roupa cirúrgica, não importa, ele precisa garantir sua subsistência, porque Papai Noel só existe para crianças, logo, surfar é bom, mas temos várias outras ondas na vida para desafiarmos, o mais importante nisso, é extrair o seguinte pensamento: Se o Surf ou ser Surfista te faz feliz, apenas viva com intensidade mas nunca deixe de proteger o meio ambiente nem de estar ausente de suas causas, pois o surf é feito nas águas, e isso é o mínimo que se espera de um surfista – ainda que ele esteja longe do mar. Aloha!

Daniks Fischer representando o Centro Acadêmico na abertura do Congresso Ambiental